Estudos clínicos mostram, entretanto, que as hastes podem ser utilizadas com segurança na fixação precoce de fraturas expostas tipos I, II e IIIA de Gustilo e colaboradores. Embora as hastes sem fresagem pareçam mais apropriadas para o tratamento das fraturas expostas, o único estudo clínico randomizado existente até o momento, que analisa o efeito da fresagem nessas fraturas, não mostra diferenças no que diz respeito a tempo de consolidação e índices de infecção, quando comparadas hastes fresadas e sem fresagem.
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