Em relação à antibioticoterapia sistêmica no tratamento das fraturas expostas, é incorreto afirmar que: (No ending time set) |
a) nas fraturas expostas de grau I de Gustilo e Anderson, o uso de cefalosporinas de segunda geração é recomendável; |
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b) nas fraturas expostas grau II e III de Gustilo e Anderson, a associação de antibióticos mais utilizada é cefalosporinas de segunda geração e aminoglicosídeos; |
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c) os protocolos de antibioticoprofilaxia devem seguir as diretrizes da comissão de infecção hospitalar de cada instituição; |
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d) os antibióticos devem, preferencialmente, ser administrados durante todo o período em que o paciente permanecer internado. |
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O uso isolado de cefalosporinas de segunda geração é adequado para fraturas expostas grau I de Gustilo e Anderson, enquanto nas fraturas expostas do tipo II e III, a associação de cefalosporinas de segunda geração e aminoglicosídeos é mais utilizada. Nos casos de acidentes em zona rural, onde se identifica evidente contaminação por terra e/ou detritos fecais, a associação de um terceiro antibiótico, a penicilina G, é recomendável. Qualquer que seja o esquema de profilaxia antibiótica, não deve exceder 48-72h, sob risco de promover a seleção de cepas bacterianas resistentes. A escolha dos antibióticos deve estar em conformidade com a comissão de infecção hospitalar da instituição em que ocorro o tratamento. Mais importantes que os antibióticos para o controle da infecção nas fraturas expostas são os cuidados mecânicos de limpeza e remoção de tecidos desvitalizados da ferida.
Resposta: |
Last edited by silva on 4/11/2013, 15:03; edited 1 time in total
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