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Last edited by marcio on 17/4/2019, 22:15; edited 1 time in total
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-> Fratura-luxação de cotovelo e resumo http://traumatologiaeortopedia.com/viewtopic.php?t=660
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- Apresentações: Fraturas do processo coronóide e olécrano.ppt / Fratura do Capítulo.ppt
- Imagens explicativas: acesso ao processo coronóide / regan e morrey / côndilos
Classificação de Kocher e Lorenz
- Vídeos e artigos
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Fratura epicôndilo medial – pode ocorrer em qualquer lux posterior.A mobilidae do cotovelo fica restrita.Pode ser tentada a redução com a manobra de estresse em valgo no antebraço acompanhado da supinação e extensão do punho e dos dedos visando tracionar o fragmento através dos flexores.
Artrotomia e fixação fgtos com fios K
Excisão do osso e reinserção da origem dos flexores
Fratura epicôndilo lateral: trauma direto, podem ser tratadas conservadoramente ou após redução incruenta, que caso fracasse pode ser indicado tratamento operatório.
Fratura processo coronóide
Mecansimo – impacto contra a tróclea do úmero distal
Avulsão pelo m.braquial – menos provável.Porém pode acontecer do fragmento ter fibras só braquial.
Classificação das fraturas do processo coronóide – Regans e Morrey
I – pequenas fraturas por avulsão do processo coronóide
II – fgtos abrangendo 50% processo coronóide sem prolongamento até a base
III - fratura da base do processo coronóide incluindo os pontos de inserção do m.braquial e parte anterior do lig colateral medial
A existência de fratura da coronóide ,mesmo pequena é motivo de preocupação(principalmente se for medial) quanto a instabilidade aguda.Exige estabilização com fio K ou parafuso.A cirurgia também se impõe se fgto intra-articular.A imobilização deverá ser de 3-4sem.
Necrose avascular da tróclea
- 3 doenças diferentes por distúrbio de crescimento dos centros de ossificação da tróclea
- Classificação
- Idiopática: Doença de Hagemann: osteonecrose asséptica da tróclea
- Sem história de trauma associada
- Congênita
- Pós-traumática
- Associada a:
- Fratura distal da fise condilar lateral: deformidade em rabo de peixe
- Fratura da fise condilar medial - Fraturas supracondilianas - Fraturas em T
- Irrigação
- Crista medial da tróclea: 2 fontes de sangue separadas, sem anastomose
- Vasos laterais: suprem o ápice da tróclea e a borda lateral da crista
- Atravessam a placa de crescimento para entrar na borda posterior do centro de ossificação da tróclea
- Vasos mediais: suprem a borda medial da crista e a porção medial da epífise troclear
- Entram medialmente pela superfície não articular da tróclea
- Padrões de necrose
- Tipo A – deformidade em rabo de peixe
- Defeito central - Geralmente não há deformidade angular
- Envolvimento somente da porção lateral da crista medial ou ápice da tróclea
- Mais comum: alterações degenerativas precoces e redução da ADM
- Tipo B – deformidade malígna em varo
- Necrose envolve toda a tróclea - Pode causar deformidade angular em varo progressiva
- Tratamento: somente das seqüelas |
Last edited by marcio on 8/9/2015, 11:31; edited 5 times in total Last edited by Dublê on 22/4/2014, 12:53; edited 3 times in total
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Fraturas da metáfise do olécrano
- raras - associadas a outras fraturas do cotovelo
Anatomia:
- olécrano: área metafisária com córtex delgado - periósteo imaturo e espesso pode evitar o desvio
- frouxidão ligamentar: cotovelo a hiperflexão na queda com o membro superior estendido
- força compressiva que trava na fossa umeral distal
Classificação
- Grupo A: em flexão
- Mais comum - Fratura intra-articular - Queda sobre o cotovelo semifletido
- Fratura transversa e perpendicular ao eixo longo do olécrano
- Tratamento:
- Desvio mínimo (maioria): imobilização simples com 70-80º de flexão
- Desvio grande: imobilização em extensão ou cirúrgico
- Grupo B: em extensão
- Maioria extra-articular e em galho verde
- Associada a outras fraturas do cotovelo - 1. padrão em valgo
- 2. padrão em varo
- Tratamento: necessita de alinhamento e angulação adequada do olécrano
- Grupo C: cisalhamento
- Traumatismo direto aplicado na porção posterior do olécrano
- Fragmento distal desvia para anterior - Fratura transversa ou oblíqua
- Diferenciação do tipo flexão: fragmento proximal geralmente não é desviado proximalmente
- Tratamento: melhor reduzidas em flexão. Maioria conservador |
_________________ Traumatologia Esportiva, Cirurgia do Joelho e Ortopedia Esportiva; Artroplastia, Artroscopia e Osteossíntese de Ossos Frágeis;
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