- muito comum – 45% de todas as fraturas pediátricas
- masculino 3 : 1 feminino - 80% > 5 anos
- 15% associada a fratura supracondiliana
Mecanismo de trauma
- indireto: queda sobre a mão espalmada
- a rotação do antebraço definirá a direção da angulação
- pronação: angulação dorsal - supinação: angulação volar
- direto
Avaliação radiológica: RX AP + P punho, antebraço e cotovelo
Tratamento:
- maioria:
- redução incruenta
- imobilização gessada
- 1/3 proximal: em supinação - 1/3 médio: neutro - 1/3 distal: em pronação
- deformidade angular é corrigida 1o por mês
- melhor prognóstico para correção quanto mais distal a fratura e mais jovem a criança
- deformidade rotatória não é corrigida adequadamente
- desvio aceitável
- < 4 anos: < 20o - 4-8 anos: redução entre 10-20o
- aposição em baioneta < 1 cm se < 8-10 anos
- se > 10 anos, tratar como adulto
-
Fratura em galho verde
- 10º de deformidade fixa no 1/3 médio ou distal não leva a déficit de rotação
- Geralmente tem componente rotatório associado
- Se ápice dorsal antebraço deve ser supinado
- Se ápice volar antebraço deve ser pronado
- Completar a fratura: controverso
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