- Desvios
Local da fratura | Fragmento proximal | Fragmento distal
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Acima do peitoral maior | Abdução com rotação externa pelo manguito | Proximal pelo deltóide
Medial pelo peitoral maior
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Entre o peitoral maior e o deltóide | Medial pelo peitoral, redondo maior e grande dorsal | Lateral e proximal pelo deltóide
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Abaixo do deltóide | Abduzido e fletido pelo deltóide | Medial e proximal pelo bíceps e tríceps |
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Fratura de Holstein-Lewis: fratura oblíqua curta do 1/3 distal da diáfise com paresia potencial do nervo radial após redução fechada. Durante trauma não é o traço mais comum associado com lesão do nervo radial.
Fixação intramedular:
- vantagens sobre a placa:
- mais próxima do eixo mecânico com menos cargas angulares e ↓ falha do material de síntese
- ↓ "stress-shielding" por ser um mecanismo de distribuição de carga
- < taxa de refratura após remoção do implante por < osteopenia cortical
- indicações:
- fratura segmentar em que a placa necessitaria de dissecção grande de partes moles
- fratura umeral em osso osteopênico - fratura umeral patológica
- deve estar localizada entre o colo cirúrgico e a transição entre a diáfise e a metáfise distal
- bloqueio: fazer os 2 proximais e os 2 distais
- anterógrado: via transdeltoídea
- ponto de entrada: fossa medial à tuberosidade maior
- retrotrógrado
- incisão dorsal de 8 cm a partir da ponta do olécrano e divulsão do tríceps
- ponto de entrada no centro do triângulo da fossa do olécrano
- 3 furos são feitos perpendiculares à superfície dorsal com broca de 3,2 mm e então alargados para fazer uma entrada larga e angulada no sentido do eixo longitudinal do úmero