Traumatologia e Ortopedia [KB] Fratura do cotovelo |
Author: | marcio [ 22/4/2014, 11:58 ] |
Post subject: | [KB] Fratura do cotovelo |
Category: Ombro e cotovelo (2) Article Type: Trauma Artigo atualizado: https://traumatologiaeortopedia.com.br/estudo/conhecimentos/fraturas-do-cotovelo/ Article Name: Fratura do cotovelo Author: Dublê Description: Capítulo, olecranio, côndilo umeral Read Full Article |
Author: | Dublê [ 22/4/2014, 12:23 ] | ||
Post subject: | Re: [KB] Fratura do cotovelo | ||
-> Fratura-luxação de cotovelo e resumo http://traumatologiaeortopedia.com/viewtopic.php?t=660
< Deixe uma observação pertinente clicando no botão resposta ou clique no botão agradecer caso o tópico tenha sido útil. > Fratura epicôndilo medial – pode ocorrer em qualquer lux posterior.A mobilidae do cotovelo fica restrita.Pode ser tentada a redução com a manobra de estresse em valgo no antebraço acompanhado da supinação e extensão do punho e dos dedos visando tracionar o fragmento através dos flexores. Artrotomia e fixação fgtos com fios K Excisão do osso e reinserção da origem dos flexores Fratura epicôndilo lateral: trauma direto, podem ser tratadas conservadoramente ou após redução incruenta, que caso fracasse pode ser indicado tratamento operatório. Fratura processo coronóide Mecansimo – impacto contra a tróclea do úmero distal Avulsão pelo m.braquial – menos provável.Porém pode acontecer do fragmento ter fibras só braquial. Classificação das fraturas do processo coronóide – Regans e Morrey I – pequenas fraturas por avulsão do processo coronóide II – fgtos abrangendo 50% processo coronóide sem prolongamento até a base III - fratura da base do processo coronóide incluindo os pontos de inserção do m.braquial e parte anterior do lig colateral medial A existência de fratura da coronóide ,mesmo pequena é motivo de preocupação(principalmente se for medial) quanto a instabilidade aguda.Exige estabilização com fio K ou parafuso.A cirurgia também se impõe se fgto intra-articular.A imobilização deverá ser de 3-4sem. Necrose avascular da tróclea - 3 doenças diferentes por distúrbio de crescimento dos centros de ossificação da tróclea - Classificação - Idiopática: Doença de Hagemann: osteonecrose asséptica da tróclea - Sem história de trauma associada - Congênita - Pós-traumática - Associada a: - Fratura distal da fise condilar lateral: deformidade em rabo de peixe - Fratura da fise condilar medial - Fraturas supracondilianas - Fraturas em T - Irrigação - Crista medial da tróclea: 2 fontes de sangue separadas, sem anastomose - Vasos laterais: suprem o ápice da tróclea e a borda lateral da crista - Atravessam a placa de crescimento para entrar na borda posterior do centro de ossificação da tróclea - Vasos mediais: suprem a borda medial da crista e a porção medial da epífise troclear - Entram medialmente pela superfície não articular da tróclea - Padrões de necrose - Tipo A – deformidade em rabo de peixe - Defeito central - Geralmente não há deformidade angular - Envolvimento somente da porção lateral da crista medial ou ápice da tróclea - Mais comum: alterações degenerativas precoces e redução da ADM - Tipo B – deformidade malígna em varo - Necrose envolve toda a tróclea - Pode causar deformidade angular em varo progressiva - Tratamento: somente das seqüelas |
Author: | marcio [ 8/9/2015, 11:42 ] |
Post subject: | Re: [KB] Fratura do cotovelo |
Fraturas da metáfise do olécrano - raras - associadas a outras fraturas do cotovelo Anatomia: - olécrano: área metafisária com córtex delgado - periósteo imaturo e espesso pode evitar o desvio - frouxidão ligamentar: cotovelo a hiperflexão na queda com o membro superior estendido - força compressiva que trava na fossa umeral distal Classificação - Grupo A: em flexão - Mais comum - Fratura intra-articular - Queda sobre o cotovelo semifletido - Fratura transversa e perpendicular ao eixo longo do olécrano - Tratamento: - Desvio mínimo (maioria): imobilização simples com 70-80º de flexão - Desvio grande: imobilização em extensão ou cirúrgico - Grupo B: em extensão - Maioria extra-articular e em galho verde - Associada a outras fraturas do cotovelo - 1. padrão em valgo - 2. padrão em varo - Tratamento: necessita de alinhamento e angulação adequada do olécrano - Grupo C: cisalhamento - Traumatismo direto aplicado na porção posterior do olécrano - Fragmento distal desvia para anterior - Fratura transversa ou oblíqua - Diferenciação do tipo flexão: fragmento proximal geralmente não é desviado proximalmente - Tratamento: melhor reduzidas em flexão. Maioria conservador |